line-up
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BBB HAIRDRYER (Caldas da Rainha)
bbbhairdryer.bandcamp.comBBB HAIRDRYER são um Queercore power trio das Caldas da Rainha, Danger music mas com meme culture.
Lançaram o seu primeiro disco este ano, tem 10 faixas e 5 anos de performances ao vivo lá dentro. “Kingdom Hearts II Final Mix: pretty generic radio pop with a few fucks and edgelord lyrics” é um exercício de catarse e cuspo. Um disco cujas músicas fermentaram, secaram, repousaram, e apuraram ao longos dos 5 anos que viveram entre links de soundcloud, concertos ao vivo, cadernos e gravações de telemóvel. O resultado de 5 anos de transmutações de vida, de influências e de sons, de amizades, amores e desamores. bbb hairdryer é um retrato muito cru e transparente, é insensível em toda a sua sensibilidade(e vice versa), é queer, é punk, é subversão do que deve ou não ser dito à frente de um microfone. Não é choque pelo shock value, é choque porque a vida é mesmo assim. The Trans Agenda boiled in lesbianism // Satanic Trans Guitar Shit
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CRISTINA VIANA tatuava-te se viesses ao fest (Monchique/Lisboa)
Natural de Lagos. Vive em Lisboa. Trabalha como freelancer em ilustração, design gráfico, tattoos, murais, vídeo/animação, live illustration, maus retratos (Má Cara), dj set, etc. Este ano, depois de inaugurado o seu estúdio TATUAVA-TE se me desses a tua skin, traz ao Black Bass - TATUAVA-TE se viesses ao fest, uma tarde de flash tattoos!
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DEEJAY PÉSSIMO djset (Porto)
É péssimo de ouvir este frontman dos FUGLY?
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FUGLY (Porto)
fuglyfuglyfugly.bandcamp.comDa zona metropolitana da cidade do Porto surgem os FUGLY, grupo de rock frenético, gritante e com muito suor à mistura composto por Pedro Feio, Nuno Loureiro, Rafael Silva e o mais recente Albicastrense Ricardo Brito.
FUGLY é uma encarnação do espírito jovem, energético, furioso e revoltado com o marasmo e pieguice de uma canção romântico-ligeira. Com o ritmo acelerado, guitarras penetrantes e vozes chamativas, versam-se bastante sobre toda a sua geração entalada: os vintes são uma espécie de limbo entre a adolescência e a vida adulta e ninguém sabe bem o que quer. São problemas de primeiro mundo que continuamente parodiam no meio do caos barulhento.
Começaram em 2015 numa sala no Centro Comercial Brasília no Porto e após 6 anos de concertos nos locais mais variados, nacionais e internacionais, passando por palcos como o Vodafone Paredes de Coura e Super Bock Super Rock, o Neo-Punk-Garage-Rock dos FUGLY reaparece com o novo álbum Dandruff.
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HAUSE PLANTS (Lisboa)
hauseplants.bandcamp.comSe há uma coisa que os Hause Plants aprenderam ao crescer nos anos 2000 decorados com casacos de cabedal, calças de ganga rasgadas e night clubs regados a cerveja, disco e indie rock, é que há tanto de bom como de mau dentro do imaginário do grupo de amigos que se junta num bar e numa sala de ensaios para compor músicas sobre aquilo que os rodeia, qual gang urbano para quem todos os minutos pedem uma banda sonora. Mas a música de guitarras pode adaptar-se e ser actual, e os Hause Plants, banda de Lisboa composta por Guilherme Machado Correia, João Nunes da Silva, Dani Royo e João Simões, sabem melhor do que ninguém como trazer o espírito indie rock que os viu crescer para o século XXI. Se os The Strokes, os DIIV ou os The Rapture são referências desde sempre, é a artistas contemporâneos como Nilüfer Yanya, Tomberlin, Wet Leg, Turnstile ou The Garden que os lisboetas vão buscar a inspiração, quer na experimentação musical e na procura consciente por não se cingirem a um único género musical, como pela forma de estar numa indústria musical constantemente em evolução.
Em 2022, os Hause Plants mudam-se para Brooklyn, Nova Iorque, para estar mais perto daquilo que os inspira: a vida agitada de uma grande cidade, o movimento 24/7, as luzes néon no topo dos edifícios que se encostam a cada uma das longas avenidas, e as oportunidades a cada esquina. Depois dos singles “City Vocabulary” e “Hazy” (pontiaq, 2020) e de ‘Film For Color Photos EP’ (BIRTHDIY, 2021), os Hause Plants editam agora ‘Sleeping With Weird People EP’, com selo da norte-americana Spirit Goth. Segundo Guilherme, "o título deste EP, 'Sleeping With Weird People EP', pretende traduzir, de uma forma nada literal, o que para mim têm sido estes últimos meses da banda. Desde que lançámos o nosso primeiro EP em Maio do ano passado que demos mais de 30 concertos em Portugal, muitos deles em sítios onde nunca tínhamos ido, alguns deles muito impróprios para concertos, que nos deram a conhecer pessoas novas todos os fins de semana. Para além disso, a nossa mudança para Nova Iorque acabou por ser uma aventura ainda maior, em que praticamente todos os dias dava por mim a pensar "onde é que estou, como é que vim aqui parar, e quem são estas pessoas?!". É este sentimento de novidade, estranheza, excitação e curiosidade que a banda pretende transmitir com o seu novo trabalho, em cinco canções que resumem tudo isto de forma catchy e, de certa forma, provocadora.
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MÁQUINA (Lisboa/Paraná)
maquinaponto.bandcamp.com/releasesBanda de Lisboa, nasceu no TRAFKA Studio no outono de 2021. É composta por João (guitarra), Tomás (baixo) e Halison (bateria + voz).
Com uma forte influência no body music, industrial e techno, sua sonoridade é elevada para uma atmosfera mais eletrónica com riffs sujos e repetitivos no baixo, bateria hipnótica e guitarra com delays distorcidos e puro noise sónico.
MAQUINA lançou o seu primeiro single “2” no dia 28/08/2021, e estão a preparar material com data prevista para o próximo ano.
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O GATO MARIANO djset (Lisboa)
O Gato Mariano, aquela personagem de unhas afiadas que adora gozar com o indie, sai das profundezas da internet para dar música aos amigos. Tem aquecido a programação da Rádio Quântica munido de um saque de garage rock, egg punk, e hardcore. Agora, em modo DJ set, promete bailarico punk, joelhos esfolados e amizade.
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O TRIUNFO DOS ACÉFALOS (Santo Tirso)
otriunfodosacefalos.bandcamp.comO Triunfo dos Acéfalos é um projecto de electro-punk composto por Luís Barreto e Joana Ferreira, sitiado em Santo Tirso. Junta a ética do punk às possibilidades infinitas da música electrónica moderna, aliando guitarras, sintetizadores e noise a beats intensos.
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PÓS-SAUDADE AND THE MERRY YOUTH (Paris/Porto)
fernandodiasmarques.bandcamp.comSometimes dark and sometimes light, these tunes reach straight into our most direct feelings, and forgive us for them. Pumping gas towards perpetual catharsis, where the empty stadium roars to poems of god and the devil, as if either of them mattered to begin with.
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SUMMER OF HATE (Porto)
summerofhate.bandcamp.comSummer of Hate (S º H) é um projecto de rock neo-psicadélico do Porto enraizado no shoegazing, post-rock, noise pop, no post-punk britânico dos anos 80 e na pop dos anos 60, cuja única pretensão é a de fazer música bonita a um volume bastante elevado. O objectivo é colocar três guitarras, um baixo, uma bateria e uma voz com melodias simples que criem uma parede de som densa e floreada a nível de timbres, como se uma banda folk estivesse a entrar em psicose.
Conta já com uma presença ao vivo desde 2016 (com sua estreia na respectiva edição do festival Reverence Valada) e concerto de norte a sul de Portugal. A banda é constituída por 6 membros: Laura Calado (voz), João Martins, Pedro Adelino e Pedro Ferreira (guitarras), Michel Oliveira (baixo) e Pedro Lopes (bateria) e com um extenso portfólio online de mais de 35 demos ao longo de dois anos (entre 2017 e 2019), dois singles nomeadamente "Year of Kali" de 2017 e "Ecstasy" de 2018 (com rodagem na rádio SBSR desde então) e um álbum ao vivo no Ferro Bar (Porto) disponível desde Outubro de 2019. A banda vai lançar no dia 11 de Novembro de 2022 o seu primeiro registo de estúdio "Love is Dead! Long Live Love" gravado com o apoio financeiro da GDA cujo lead single 'Não Sei' estará disponível no dia 20 de Outubro com music video no Youtube e respectivas plataformas digitais.
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THE MIAMI FLU (Porto)
miamiflu.bandcamp.comInspirados pelo psicadelismo dos anos 60 e 70, com o pano de fundo dos videogames, surgem os The Miami Flu, em 2016, com o primeiro disco ‘Too Much Flu Will Kill You’, gravado e misturado pela própria banda e masterizado no Porto, por Alexandre Braga da Adega Records.
O contágio deu-se rapidamente através das várias apresentações ao vivo, entre salas de espetáculos e festivais. Se neste disco viajamos num registo lo-fi, temas como ‘Vicious Pills’ e ‘Sugarcane’, que ganharam vida em videoclipes conceptuais, retratam universos atípicos como um amor platónico por um comprimido, universos e galáxias microscópicas.
Quatro anos volvidos, a banda traz uma nova sonoridade, uma nova formação e um novo trabalho. ‘New Season’, anuncia a chegada de uma nova estirpe, um tema super hi-fi, hiper realista e polido. Em termos sonoros a banda mantém o rock psicadélico mas olham-no de uma forma diferente. Um elogio da técnica que transforma a realidade, também ela em constante evolução, irrepetível como o passado e contínuo como o futuro. ‘Freak Of Nature’ foi o segundo single de avanço a que se seguiu o tema ‘Shame’.
As capas ficaram a cargo de Serafim Mendes, artista portuense, que trabalha o conceito estético de 3D hiper realista e sensorial.
O novo trabalho - ‘Reunion Day’ – também gravado pela própria banda - mas desta vez produzido pelo Zé Nando Pimenta dos Estúdios Meifumado, é editado em 2021 pela editora underground portuense Saliva Diva.
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TURBO TUDOR djset (Évora/Porto)
Dj residente e por vezes também ausente do Black Bass, começou no tiro aos pratos no final dos 90 em Cuba. Seguiram-se os maiores clubes europeus e internacionais tais como o Alibabá, a Sociedade Harmonia Eborense na companhia do Alice on Acid e do Don Benito, o Shmoo, entre outras prestigiadas casas de má fama de norte a sul, este, oeste, para dentro e para fora.
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WINE LIPS (Toronto)
winelips.bandcamp.comToronto based garage punk psych rockers, Wine Lips hit the stage for the first time in the fall of 2015. Initially a part time project between songwriter/guitar player, Cam Hilborn and drummer Aurora Evans, the band began playing clubs in Toronto, stretching organically to surrounding Ontario cities, and then Quebec. By mid 2017 it was clear that the band members were ready to make a full-time commitment. Wine Lips released their self-titled debut LP on indie label Fried Records and set out on their first 5-province tour east to Halifax, and haven’t looked back since. After an appearance in Quebec City, the band was approached with regard to touring overseas. That chance meeting resulted in an April 2018 tour of Hong Kong and China, where they were received by enthusiastic audiences. Never letting the dust settle, the band released their follow up LP “Stressor” in March 2019 and toured North America relentlessly until early 2020. The release of Stressor along with endless tour dates earned the band a new following and saw some of the albums tracks featured on television and Netflix. The band spent most of their free time in 2020 writing and recording their third full length record “Mushroom Death Sex Bummer Party” at The Sugar Shack in London, Ontario with Simon Larochette. “The record is crazy, we really spent a lot of time getting the songs to sound the way we wanted. I think this is the best stuff we’ve recorded and I’m super stoked with the end result!” - Cam Wine Lips consists of Cam Hilborn on Guitar and Vocals with Aurora Evans on Drums, Jordan Sosensky on Guitar and Charlie Weare on Bass.
Fuzzy, loud and fast, Wine Lips are a garage/ punk/ psychedelic band whose music feels like a shot of adrenaline to the heart. A no holds barred kind of rock n roll that’ll make you want to buy a motorcycle, just to crash it.
horários
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11 nov
22h - Sociedade Harmonia Eborense
- 23h - BBB HAIRDRYER
- 00h - O GATO MARIANO djset
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12 nov
16h - Bar SOIR-JAA
- 17h - O TRIUNFO DOS ACÉFALOS
- 18h - PÓS-SAUDADE AND THE MERRY YOUTH
- 17h/19h - DEJAY PÉSSIMO djset
- 16h/20h - TATUAVA-TE SE VIESSES AO FEST - CRISTINA VIANA
20h - SOIR Joaquim António d’Aguiar
- 21h - SUMMER OF HATE
- 22h - THE MIAMI FLU
- 23h - HAUSE PLANTS
- 00h - WINE LIPS
- 01h - FUGLY
- 02h - MAQUINA
- 20h/04h - TURBO TUDOR djset